A Internet das Coisas (IoT) e o Machine Learning são os fundamentos para a revolução que está em curso. Tida como a 4ª Revolução Industrial, a atual mudança de processos em nível global reforça o poder da automatização para que se aumente a produtividade e, consequentemente, a competitividade no mercado.
Foi o que aconteceu nas revoluções anteriores, com a adoção de máquinas a vapor (meados do século XVIII), com o uso da energia elétrica e das linhas de montagem (virada do século XIX para o século XX) e com o acesso aos computadores e à Internet (nos anos 90). Ao longo dessa história, máquinas e sistemas têm passado por contínuo aperfeiçoamento, de modo a realizar cada vez mais (e melhor) tarefas antes feitas por seres humanos.
Agora, a descentralização dos processos produtivos tem sido favorecida pela multiplicação de equipamentos inteligentes e atual capacidade de conectar esses equipamentos entre si. Ao organizar e analisar o universo de dados produzidos, a rede de produção inteligente permite diversas ações autônomas, com maior poder de se antecipar a falhas nos processos e agendar manutenções preventivas. Investir em inteligência na linha de montagem tem como objetivo a redução de custos, maior controle do processo produtivo, com mais agilidade em mudanças ou ajustes, e maior facilidade em customizar a produção.
redução total
em ganhos de eficiência
redução na manutenção de maquinário
redução no consumo de energia
Poder de decisão em tempo real, a partir de dados gerados em toda a linha de produção.
Descentralização de comandos, otimizando o processo de produção, com máquinas que se auto ajustam, ao receberem e fornecerem informações.
Produção modular, de acordo com a demanda, com mais flexibilidade para alterar linha de produção.
Interoperabilidade, com comunicação direta entre máquinas e sistemas.
Cópias virtuais de todo o processo produtivo, a partir do monitoramento por sensores em toda a planta.
Internet of Services, com arquiteturas de software orientadas a soluções como serviços.